
Militares franceses afirmam que Covid-19 é uma guerra total contra a população mundial para escravizá-la, controlá-la, esterilizá-la e reduzi-la.
Um relatório dos militares franceses adverte que os objectivos “reais” da Covid nada têm a ver com os Objectivos “oficiais” que as autoridades corruptas (governos, saúde, etc.) e a mídia nos dizem falsamente.
De acordo com o relatório, os objetivos “reais” da Covid são (entre outros):
- Controlar a população mundial para escravizá-la completamente (vigilância e rastreamento permanente, abolir o dinheiro físico e impor criptomoedas, restrição de liberdades, etc.)
- Obter vacinação obrigatória para ter acesso ao interior do corpo humano.
- As vacinas podem: introduzir microchips de nanotecnologia, outros vírus naturais ou artificiais, substâncias tóxicas, alterar permanentemente o DNA (isso pode deixar as pessoas em estado catatônico, ou com graus variados de autismo, ou acabar com o ser humano como sabemos).
- Covid-19 está directamente ligado à tecnologia 5G.
- A cidade de Wuhan (China) foi uma das primeiras cidades em que o 5G foi instalado em grande escala e lá fizeram uma experiência social e criminosa. Os militares franceses são da opinião que muitas mortes inicialmente em Wuhan foram devido a uma combinação de vírus 5G + + vacinas. Foi um ataque combinado de guerra biológica e ondas eletromagnéticas.
- Os militares franceses qualificam esta situação como uma guerra total contra a população mundial.
- A solução é a população mundial se informar, reagir, não consentir com este ataque e agir o mais rápido possível para neutralizar os atacantes (o grupo NWO, Nova Ordem Mundial ou Estado Profundo, governo paralelo, elite, Bilderberg, etc. .)
- Os militares franceses foram obrigados a classificar este relatório mas optaram por torná-lo público para alertar a população, colocando-se assim ao lado da Humanidade e não da NOM ou do Estado Profundo (o grupo corrupto que está a perpetrar este ataque).
Se não for com a ajuda militar, será muito difícil para o povo parar este avanço. Os militares não serão preveligiados, logo deviam tomar a iniciativa do combate.